No início deste mês, uma internauta compartilhou uma fotografia de partir o coração que mostra um homem lamentando a perda de sua amada cachorrinha de estimação. Na imagem, um homem idoso chora sobre sua companheira, que morreu após ser pisoteada e mordida por outro cão, de grande porte, enquanto passeava em um parque.
Tony Doll, de 74 anos, levou sua cadela Maisie para passear no parque sem saber dos riscos que ela correria ali. Ela foi mordida por um cão que seu dono mantinha sem coleira.
O ferimento causou septicemia na cachorrinha, e como resultado, ela morreu um mês depois, após os veterinários concluírem que não havia mais o que fazer.
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A filha de Tony, Becca Chidgey, 29, tirou uma foto de seu pai com o corpo de Maisie e a postou online na tentativa de encontrar o dono do cachorro que a mordeu.
"Foi provavelmente o momento mais doloroso de toda a minha vida, ver meu pai de 74 anos irromper em lágrimas, como uma criança chorando", disse ela. "Ela não era apenas uma cachorrinha, ela era o mundo do meu pai, e eu quero algum tipo de justiça para ele, depois que minha mãe morreu aquele cachorro foi o seu salvador, então dói vê-lo tanto, é de partir o coração."
“Resolvi escrever o post na esperança de que o dono venha mostrar a cara, mas mesmo que não venha, quero deixar as pessoas sabendo o que aconteceu.”
"Já vimos outras coisas postadas sobre este cachorro antes, então espero que o dono veja isso e pare de permitir que seu cachorro saia da coleira, uma das primeiras coisas que meu pai disse é que ele não quer que isso aconteça com outra pessoa".
A mensagem do Facebook mostra a foto do momento de tristeza do Sr. Tony com sua cachorrinha Maisie, bem como uma foto do bicho de pelúcia favorito do animal.
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Maisie foi atacada no último dia 3 de março e, como resultado da mordida, desenvolveu uma infecção grave que causou um grande inchaço ao redor do ombro esquerdo e ao redor da garganta, desenvolvendo septicemia.
"Eu não o tinha visto chorar muito desde que perdemos minha mãe", disse Becca.
O Sr. Tony mora sozinho com seus outros dois cães, Bruno, de oito anos, e Amber, de seis. Vamos torcer para que logo seu coração se recupere desse terrível acontecimento e ele se refugie em seus outros cães que também o amam.
