Cãozinho órfão recém-adotado só para de chorar quando ouve o batimento de sua dona

Um filhote precisou de uma dose extra de carinho de sua mãe adotiva para se sentir seguro, após uma perda devastadora.

Rhett foi o primeiro dos seis filhotes da ninhada a nascer. Dias após o parto, sua mãe foi encaminhada para um abrigo de cães e 3 de seus irmãos para outro. Por fim, ele e seus dois irmãos restantes foram adotados por Mariann Wright-Feliciano.

Quando tudo parecia ter se acalmado, outra tragédia aconteceu: um de seus irmãos ficou muito doente e acabou falecendo.

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A causa da morte não ficou bem explicada, e Mariann temia que o mesmo pudesse acontecer com Rhett, caso a doença fosse genética.

Não obstante, alguns dias depois, outro irmão do cãozinho ficou doente e precisou ser hospitalizado.

Como ninguém tinha certeza do que deixava os filhotes tão doentes, Rhett ficou isolado do seu irmão, em quarentena.

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A lembrança de um ninho cheio de amor, recheado de seus irmãozinhos e com a presença da mãe, se transformara em uma mera lembrança. Rhett tinha apenas a ele mesmo e sua mãe adotiva, Mariann.

Ciente de que esse processo não seria fácil, Mariann saiu para comprar uma caminha macia para o filhote, com cobertores e um camelo de pelúcia do tamanho dele. Infelizmente, para o filhote que estava sozinho, confuso e com saudade da mãe, a boa ação de sua dona não funcionou.

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Mariann então teve uma ideia. Percebendo que enquanto segurava Rhett ele se acalmava, ela comprou um saco de dormir para bebês. Eram para bebês humanos, mas todos os filhotes e bebês precisam da mesma coisa no final das contas: conforto e carinho.

Rhett gostou muito da ideia e aproveitou com carinho cada momento, enquanto ele se aconchegava contra o corpo quente de Mariann e sentia o coração dela bater.

Sabendo que Rhett poderia ficar muito dependente do saco de dormir, Mariann começou a limitar o tempo dele nela, começando com 20 minutos e diminuindo gradativamente. A cada sessão, Rhett ficava cada vez mais confiante, mesmo depois de sair.

Apesar de sua história começar bastante turbulenta, o cãozinho teve ao final, um final feliz. Hoje ele se tornou mais independente e brincalhão, adora explorar e se divertir com seus brinquedos. Ah, e seu irmãozinho voltou para casa saudável e livre da doença.